sábado, 22 de maio de 2010

Relacionamentos, eis a questão

Um dia, estava eu em minha casa e fui incentivada pela prima a ler a superinteressante deste mês. Fui até a Americanas mais próxima e comprei.
Eis, que falarei de relacionamento aproveitando o gancho que a matéria da capa me deu. E tudo que eu disser eu espero que não seja usado contra mim. Além disso, toda regra que aqui se faz, tem excessão (antes que algum revoltadinho patético venha me dizer o que fazer).
Como todos sabem, eu sou durona. Não que eu nunca goste de ninguém. Mesmo por que, eu gosto de muita gente, por exemplo, dos meus pais, da prima, das pessoas que leem este blog. Mas do tipo que acha que relacionamento é complicado demais pra entender e/ou explicar, e como cientista (mesmo frajuta, que acho que sou) acredito ser longe demais da realidade.
A reportagem disse muita coisa que estou cansada de dizer (eu sempre aviso! =P): que cada um em um relacionamento tem que ter sua individualidade e autonomia preservada, que você pode "gostar" de mais de uma pessoa ao mesmo tempo, que a conquista deve ser a cada dia, que não se deve guardar mágoas em relacionamentos (nenhum, inclusive) e por fim ter muita paciência.
[Parte extraída] Pesquisas discutem que os mecanismos cerebrais para decidir o que vai acontecer em um relacionamento: luxúria, amor e ligação. Cada um deles é ligado por diferentes hormônios (testosterona, dopamina e ocitocina) e desta forma, você pode sim, ligar cada um deles a uma pessoa diferente.
Além do mais, entre os mamíferos, apenas 3% das espécies são monogâmicas. Não que eu esteja defendendo, mas acho que às vezes o instinto natural fala mais alto.
Além disso, algumas estatística me chamaram a atenção: fórmula ideal do amor (maior taxa de felicidade e menor taxa de separação): a mulher deve ser 5 anos mais jovem, 27% mais inteligente (ela tenha diploma universitário e ele não) e é preciso experimentar bastante antes de decidir, se você se relacionar com 100 pessoas durante a vida, só irá achar o par ideal na 38ª relação =O
Resumindo: amor não existe, por isso, a gente inventa.
Beijosnãoesqueçamdemechamarprabeber =*