quinta-feira, 22 de abril de 2010

Diplomacia versus hipocrisia

Olá pessoal! Vim tratar de um assunto polêmico aqui hoje, por que faz tempo que não falo de coisas sérias! :D
As definições:
Diplomacia: ciências das relações e interesses internacionais; o corpo dos representantes dos governos estrangeiros junto a um Estado; astúscia; cortesia; circunspecção e gravidade nas maneiras.
Hicirisia: afetação de uma virtude, de um sentimento louvável que não se tem; impostura; fingimento; falsa devoção.
Parecem coisas diferentes, mas se você pensar bem, quase não são!
No entano, o limiar entre eles é bem estreito. Meus professores de cálculo (que Deus os tenham, por que certamente quando eles morrerem no julgamento final é necessário acrescentar o sofrimentos que estes malditos professores, causaram aos seus alunos), diriam que seria uma camada limite. Uma camada limite parece um meridiano, você sabe que existe, mas não vê. Este limiar você acredita que exista, mas às vezes não vê.
Outro dia me ocorreu que determinada pessoa chegou a mim me abraçando (¬¬') e disse: "Mari, você não gosta de mim?". Bem, ai pergunto a vocês, caros leitores, usarei de minha diplomacia ou de minha hipocrisia? Bom, a diplomacia quando usada para finalidades de falsidade acaba se tornando uma hipocrisia.
Mas eu prefiro sempre usar a diplomacia e nunca dizer TUDO o que realmente você pensa. Foi o ensinamento mais difícil para minha mãe por que eu não entendia já que desde crianças, você é obrigada a dizer a verdade e depois de um certo tempo, você já não pode mais dizer a verdade, é um drôga!
Esperem de mim diplomacia (pouca), mas hipocrisia beijotofora!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Psicologia infanto-juvenil

Querido diário!

Diário.. ha ha ha! Pela definição da palavra não se encaixa mesmo neste blog por que estou tirando as teias de aranha dele.. tempos hein!?

Bom, o assunto de hoje é minha psicologia de adolescente. Como alguns sabem, eu tenho um sobrinho que mora comigo e que esta nesta terrível fase. Um dia entrei no quarto dele e ele estava lendo(acalmem-se não era uma revista daquelas que o Ailton escondia embaixo do colchão), mas sim, era um papel todo colorido cheio de coraçõzinhos com letrinhas.. então pensei "oba, história nova!" rsrs

Ca-la-ro que eu iria perdir pra ver e ca-la-ro que ele ia resistir, o que não adiantou muito após "tá, não deixa eu ver eu conto para a mãe!" XD. Lendo a carta com aquele dramatismo barato "eu posso morrer hoje e ser enterrada que te amarei para sempre!" eu me lembrei o quanto já fui patética nesta vida. Quem não foi patético que atire então a primeira pedra. O fim da história foi quando eu disse pra ele que se as notas dele abaixassem ou se eu soubesse que ele estava matando aula por causa de namoricos a coisa ia ser feia para o lado dele (tia chaaaaata!). E ele disse assim "não faria isso só porque tenho uma namorada". Aham Claúdia, senta lá. Em uma semana era a namorada e na outra, uma decepção amorosa. Tá, não disse, mas pensei.

Isso me lembrou que aos quinze anos nossos problemas (meu e da prima Jû) resumiam-se em dois nomes (relatos de uma carta de 10sexti folhas da epóca da adolescência), e estes dois nomes não existem mais.. bem, não que eles tenham morrido, não é isso, ou pode ser.. rsrs

Bom, como eu estou livre de problemas, tenho tempo para ser feliz agora! :D

A coisa foi curta hoje.

Beijosatémais =*