quinta-feira, 25 de junho de 2009

Gripe A

Não vou chamar a tal da gripe pelo nome vulgar já que é um setor em crescimento no país e como é da área de alimentos, pode ser um futuro empregador. Portanto, não posso falir um lugar que pode ser minha fonte de renda.

O fato é que hoje de manhã após postar o negócio dos cowboys, houve uma crise na UEL (lugar onde me encontro diariamente).

Fui eu, recorrer a secretária do Departamento para tirar dúvidas e tudo estava alarmado. Pessoas saindo da sala com mochilas, nos corredores, professores com cara de desespero.. naturalmente pensei que fosse o intervalo da galera. Mas uma coisa absurda é o pânico. Daí encontrei uma professora que me disse que os trabalhos da universidade estavam suspensos até segunda a tarde. Aceitei, mas continuei no meu caminho, afinal, alguém precisa terminar uma pesquisa. Mas se tornou impossível quando vi, que todos loucamente insanos para ir embora. Fico pensando se fosse um terremoto, um desabamento..gente-do-céu! De certa forma, como acho tudo engraçado, foi engraçado Então, segui o fluxo, fui almoçar com a Luly no shoppis, andamos à toa e vou tirar a tarde de folga.. graçasadeus//

Ah, para quem quiser ver, que a decisão do reitor foi apenas para não causar pânico desnessário clique aqui e veja que você esta desesperado sem tantos motivos já que nem é uma decisão da secretaria de saúde.

Penso que se é para evitar aglomeração, eu vou voltar para a UEL, agora que ela esta evacuada..rsrs

bejosronkronk ;)

Aooooiiiiii

Vamos ignorar a gripe suína e tudo mais que ameaça a vivência da sociedade neste bundo e falar de outras coisas!

Aproveitando a postagem da prima Jû sobre a cantada dos cowboys, que realmente aconteceu em uma das nossas tentativas de diversão na cidade de Marumbi, tenho também minha própria experiência no assunto.

Todos conhecem o Bar Valentino de Londrina? Lá não é um lugar comum de encontrar cowboys, mas enfim, sempre me resta uma esperança de dizer que San Murphy está comigo (mesmo que eu dobre as cobertas todos os dias de manhã como mamãe ensinou). Estava eu, conversando com um guri, e quando parecia que o assunto tinha acabado, ele faz a seguinte pergunta "você gosta de fazenda?". Isto não é o que você gostaria de conversar, mas enfim, respondi que sim. Posso dizer que se você não quer continuar um assunto basta não perguntar mais nada. Foi o que eu fiz. Mas não adiantou "meu pai tem uma", disse ele satisfeito. O assunto não tinha nada a ver com o local, eu disse "ta". Eu nada interressada, mas mesmo assim, ele resolveu insistir "e eu montava bóis!". E agora sim, eu tinha todas as explicações que mudavam minha vida (sarcasmo, caso alguém não entenda). Ele ainda estava no primeiro ano do ensino médio, e não tinha mais 15 anos, como a maioria..e hoje ainda, com tantas formas de alfabetização-não-alfabetizadoras como supletivo ou telecurso 2000, sei lá. Definitivamente ele não seria uma pessoa com quem agente poderia parar para conversar, porque certamente terminariamos por falar "e quantos bóis você tem na fazenda do seu pai?"

Essa vida de solteiro não é nada fácil..

Bejossómeliguemsevocêsnãogostaremdebóis ;)

terça-feira, 23 de junho de 2009

Where are you from?

Todos temem que algo seja perguntado por alguém num dia da vida. Tem sempre coisas que você não gosta de falar. Seja para evitar porquês, comos, onde, quandos. Seja para não prolongar a conversa e escutar Titãs no fone de ouvido logo. E pra quem mora fora existe uma regra geral: encontrar pessoas que tenham vindo do mesmo buraco que você!

E pior que você encontra e em lugares que nem imaginava!

Ainda mais quando você é uma pessoa como eu que pode ter vindo de muitos lugares. E por isso, tem extrema dificuldade em responder a esta pergunta chegando a níveis de crise de existência. Tá, é exagero! Mas poderia ser verdade, visto que dá um vazio por dentro (que não é fome), não ter conterrâneos pra procurar ou todos serem seus conterrâneos.

Então, para quem a pergunta ainda se faz de interesse, por eu ter ignorado ou fugido da conversa antes de responder: Nasci em Jandaia do Sul (norte do Paraná), cresci em Patrocínio (MG) por 18 anos, fiz faculdade em Umuarama (noroeste do Paraná) e atualmente vivo (e bem!) em Londrina. Ah, a família mora em Curitiba e em Marumbi (cidade do interior de onde a prema foi arrancada).

Aproveito para dizer: Londrina é a nossa paixão! rsrs

Fora me considerar pé vermelho, aproveito a oportunidade para dizer que adoro viajar para o Rio Grande do Sul (espero convites do Nihil e do Ailton, atuais moradores do estado). Além disso, quero conhecer o Góiais (aguardo a passagem que a Karla vai me enviar amanhã, já que ela é uma assalariada e eu não) e por alguns anos faço planos com a prema (e agora com a Luly) de férias no exterior.

Então é isso!

Bejosmeenviemaspassagenspqeuvouparaondememandarem ;)

domingo, 21 de junho de 2009

Olá pra você também!

Olá pra você também!!

Nunca quis criar um blog, a não agora! Foi quando vi que o orkut já não é mais tão interessante e seu acesso foi se tornando raridade, quando o msn já não é mais o mesmo e não me suficientemente feliz..

Vi que coisas interessantes acontecem em um blog. Pessoas postam coisas engraçadas e eu gosto de coisas engraçadas! =D

Ah, já ia passando por cima deste detalhe: o nome do blog neh? A resposta para esta pergunta já foi explicadíssima neste outro blog (também conhecido como blog da prima *bejonoombro*):

www.olapravoce.blogspot.com

Então, se a curiosidade de domina, LEIA!

Acho que é só. Se essa não for a última postagem, haverão outras e quem sabe até mais interessantes =)

Até mais!