título inspirado no blog da prima! =)
Olá caros leitores! Como vão vocês?
Bom, o assunto hoje é circular.. Na verdade, no vulgo minerêz, coletivo. Os dois nomes fazem sentido já que é um transporte coletivos que circula. Não vou falar dos malditos sons que foram comentados no blog da prima e tudo que ela disse lá se aplica dentro da circular também.
Falarei dos assuntos abordados nas conversas dentro da circulas que normalmente são o ó do borogodó. Já vi empregadas domésticas comentando os problemas amorosos de seus patrões, já ouvi DR de relação incluindo problemas financeiros, amorosos, sexuais e outras muitas coisas são abordadas neste meio barulhento e de descarrego.
Mesmo utilizando o transporte coletivo na simpática capital que de simpática não tem nada, onde normalmente as pessoas não são muito de conversinhas, na circular elas se mostram como realmente são: fofoqueiras.
Para observar o comportamento selvagem das pessoas basta vir da faculdade na hora do rôchi pq eu prefiro ter um filho viado que andar neste horário de circular, ônibus daquele jeito que o diabo gosta e as pessoas achando que sair do trabalho às seis é sinônimo de sair descontando todos os problemas em todas as pessoas que você vê a sua frente. Sim, é isso que eles fazem. Só que eu não posso deixar de comentar que se seu chefe ou superior te trata mal, isso é problema seu. Se seus amigos não te amam, isso é problema seu. Se sua mulher não é boa de cama, isso também é problema seu. Então, meu caro, sabe o que você tem a mais que eu? rsrs
Um dia, estava eu na circular loucamente lotada quando o ônibus que mal tinha saido do terminal, parou no primeiro ponto logo depois da saída do terminal e observando a porta notei que ninguém desceu. Estaria tudo bem, se a campainha não tivesse tocado novamente mais umas três vezes nos próximos pontos e e as paradas do ônibus fossem em vão. Então tá, quem é o infeliz que tá apertando sabosta toda hora e não desce nunca e também não deixa o ônibus chegar nunca? Porra meo, deixa sabosta chegar logo. Foi ai que comecei a buscar com os olhos as pessoas que se encontravam perto das campainhas e observar seus movimentos suspeitos. Vi que o problema estava bem debaixo do meu nariz, literalmente. Estava eu, me segurando perto da capainha, e na minha frente uma criança (um moleque de uns oito anos). O inútil olhava para os lados e apertava a merda da campainha. Fiz uma carreta pra ele (¬¬') como quem diz: "dá pra parar ou quer que eu te jogue do ônibus em movimento?" Fiquei só olhando. Dava um tempinho, ele olhava pra mim e eu estava olhando pra ele, e ele fingia que nada. Pensei: filhodumarapariga! Mas tudo bem, problema solucionado. Isso, só afirma meu jeitinho amoroso em tratar crionças e educa-las.
A mensagem de hoje é então: leitores não se esqueçam que circular é público e tem gente que fica só observando #djjamaica rsrs
beijosdaprimamari =*