Eu sempre me perguntei o que exatamente é o zero. A ausência de algo?
Vocês que me conhecem sabe que não sou a favor do inverno curitibano. Na verdade não sou a favor de inverno nenhum. Não gosto de usar tantas roupas, nem de sentir o vento gelado no corpo. Nem de ter que tomar algo muitítítítíssimo quente para poder se esquentar... e estar com frio depois de 10 minutos. O inverno me deixa tensa, não me mexo, não me movo e gostaria de estar sempre dormindo (não que no verão eu não goste de dormir).
O caso é que o inverno pra mim, com todas as roupas que são necessárias para a sobrevivência e bem estar, eu no meu eixo desastrada, sou ainda pior. Todas aquelas mangas, golas e cachecóis me prejudicam. Logo, não gosto do inverno por várias razões. E quando ele aparece, o meu senso de humor vai-se embora.
Desde janeiro, trabalhei muito na federal. E não tive muito tempo para arrumar a mala para a viagem. No vapiti-vupiti que tive que fazer, não pratiquei a arte de pensar, e com um check list básico (pijama ok, calcinha ok, chinelo ok) e chegando aqui, para passar seis meses, eu me perguntei: onde está o pijama de frio? Onde estão as calças de inverno? Onde estão minhas blusas de lã???? *foge para as colinas*
Pessoas da localidade me prometeram um grande verão composto por altas temperaturas. Estamos iniciando a terceira semana e esse talzinho ainda não chegou, então, fui obrigada a iniciar compras de roupas de frio. Vocês devem estar se perguntando o por que do título. Bom, eis que em Curitiba já havia vivido baixas temperaturas (para meu desgosto), mas hoje eu cheguei na temperatura mais baixa e achei que ia perder meu instinto de sobrevivência. A noite na minha caminha, eu chorei de frio, querida amiga Dayse.
Mas o importante é que eu superei mais alguma coisa: eu cheguei no marco zero! Além da sensação térmica hoje ter chego a 0ºC, o vento de Zgz é tão forte que se eu não fosse um peso de papel (alguns dizem que sou outro tipo de peso também, né Carol?! rs), eu poderia ter voado. Eu espero sinceramente, de todo o meu coração, que tenha sido a primeira e a última vez que isso tenha acontecido (não estou dizendo de voar, eu até gostaria, já que não sei nadar).
Se alguém por favor encontrar um botão chamado "cambiar para el verano" prometa me avisar, okay?
Vocês que me conhecem sabe que não sou a favor do inverno curitibano. Na verdade não sou a favor de inverno nenhum. Não gosto de usar tantas roupas, nem de sentir o vento gelado no corpo. Nem de ter que tomar algo muitítítítíssimo quente para poder se esquentar... e estar com frio depois de 10 minutos. O inverno me deixa tensa, não me mexo, não me movo e gostaria de estar sempre dormindo (não que no verão eu não goste de dormir).
O caso é que o inverno pra mim, com todas as roupas que são necessárias para a sobrevivência e bem estar, eu no meu eixo desastrada, sou ainda pior. Todas aquelas mangas, golas e cachecóis me prejudicam. Logo, não gosto do inverno por várias razões. E quando ele aparece, o meu senso de humor vai-se embora.
Desde janeiro, trabalhei muito na federal. E não tive muito tempo para arrumar a mala para a viagem. No vapiti-vupiti que tive que fazer, não pratiquei a arte de pensar, e com um check list básico (pijama ok, calcinha ok, chinelo ok) e chegando aqui, para passar seis meses, eu me perguntei: onde está o pijama de frio? Onde estão as calças de inverno? Onde estão minhas blusas de lã???? *foge para as colinas*
Pessoas da localidade me prometeram um grande verão composto por altas temperaturas. Estamos iniciando a terceira semana e esse talzinho ainda não chegou, então, fui obrigada a iniciar compras de roupas de frio. Vocês devem estar se perguntando o por que do título. Bom, eis que em Curitiba já havia vivido baixas temperaturas (para meu desgosto), mas hoje eu cheguei na temperatura mais baixa e achei que ia perder meu instinto de sobrevivência. A noite na minha caminha, eu chorei de frio, querida amiga Dayse.
Mas o importante é que eu superei mais alguma coisa: eu cheguei no marco zero! Além da sensação térmica hoje ter chego a 0ºC, o vento de Zgz é tão forte que se eu não fosse um peso de papel (alguns dizem que sou outro tipo de peso também, né Carol?! rs), eu poderia ter voado. Eu espero sinceramente, de todo o meu coração, que tenha sido a primeira e a última vez que isso tenha acontecido (não estou dizendo de voar, eu até gostaria, já que não sei nadar).
Se alguém por favor encontrar um botão chamado "cambiar para el verano" prometa me avisar, okay?
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Mas hein? "D